Falando com uma amiga de longa data...
Apercebi-me de como o tempo fugiu entre os dedos... E mal o vimos passar...
Realmente o que mais queriamos naquela época era que o tempo passa-se e depressa (que já ontem era tarde, hihi)! Mas agora ele passou...
O que eu não dava para voltar aquelas tardes abafadíssimas de verão, em que a maralha toda lá andava escondida à sombra, brincávamos até nos fartarmos, em que víamos filmes, novelas, tudo o que pudesse passar na rtp1 porque os outros canais estavam cheios de chuva, fazíamos aqueles bolos que nós sabemos, em que passávamos os dias a correr atrás “deles”, e “eles” desapareciam, os maganos!!! A diversão era completa (embora nós achassemos que não!), e quando chegava aquela hora e fugíamos para aquele sitio onde não deveríamos estar mas que era o melhor que podia haver... E depois lá vinha a hora do tanque!!!
Muito bom!!! Depois de uma tarde inteira com aquele “sentimento de bolha”!!!
Era mel!!!
Volta atras, só por uns instantes!!!
Aqueles que por lá andaram sabem do que falo!!!
Miss you!!!
Este texto parece ter sido tirado de um baú daqueles velhotes que tiramos dos furtados da avó Josefina. Depois sopras para sair o pó e começas a ler uma data de cenas que te vão passando pela cabeça como num filme. Ainda te lembras da pedra do Rei Leão? aquela no Pego que parecia um leão com juba quando estava coberta de Musgo e limos? Todos aqueles sítios tinham os seus cheiros e as suas histórias. Cada pedra tinha um significado qualquer. Cada canto, cada árvore. O tempo passou, mas cada vez que passo por cada um desses sítios sei que a lembrança das brincadeira e das histórias ainda lá vive, mais coisa menos coisa, mais pedra menos pedra... beijinhos *** Teresa
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